Nas últimas décadas, o fluxo de brasileiros que vão para outros países em busca de novas oportunidades aumentou significativamente. Com isso, é natural o surgimento de preocupações relacionadas à segurança previdenciária. Talvez você não saiba, mas contribuir com o INSS é obrigatório para quem exerce atividade remunerada no Brasil. Isso garante a qualidade de segurado da previdência social, o que possibilita o acesso a benefícios originados de diversas causas. Entre elas: morte, incapacidades permanentes ou temporárias (doenças e acidentes), prisão etc. No caso do brasileiro que decide morar em outro país, a contribuição deixa de ser obrigatória em relação ao INSS. Porém, não impede que seja obrigatória ao respectivo sistema previdenciário estrangeiro. Outro ponto muito importante é que, mesmo não sendo obrigatória, a contribuição não é proibida. Afinal, quem trabalha e mora fora pode planejar o retorno ao Brasil e, nesse caso, manter a qualidade de segurado pode ser interessante. Aquele que permanece contribuindo facultativamente pode, no futuro, se aposentar, tanto no Brasil quanto no país em que residiu e trabalhou. Além disso, também fica garantido o direito de requerer os benefícios exemplificados acima, como no caso de doença ou acidente que o incapacite ao trabalho. Mais que isso, diversos países possuem acordos previdenciários com o Brasil e diversas disposições legais que precisam ser observadas. Por isso, antes de começar a recolher contribuições residindo no exterior, é importante consultar um especialista. É uma medida que ajuda a evitar custos que podem não refletir positivamente em sua aposentadoria ou no seu futuro. Continue seguindo nosso perfil para receber informações importantes como essa! #inss #previdência #previdênciasocial #seguro #jurisoft #previdenciário #auxíliobrasil #direito #trabalhador